Termos Técnicos Mundo digital

Por | outubro 15, 2010

• ABERTURA DA ANTENA
Diz-se da área de captação de uma antena parabólica ou esférica.

• AC3
Código de Áudio 3. Esquema Dolby de codificação de áudio. Codificação de áudio do padrão americano ATSC (Advanced Television System Commitee.

• ACOPLADOR DIRECIONAL
Emprega-se quando somente uma fração da energia de RF necessita ser direcionada a outro ponto. Ao se selecionar um valor em dB, do acoplador, se indica quantos dB´s, abaixo da energia principal, se está extraindo. A característica principal desse dispositivo é a direcionalidade, quer dize, a isolação, em RF, entre a saída direta e a saída TAP.

• AFC
Acrônimo de Automatic Frequency Control. Ver CAF.

• AGC
Acrônimo de Automatic Gain Control. Ver CAG.

• ALIMENTADOR
Diz-se do dispositivo que coleta os sinais de micro-ondas refletido pela superfície de uma antena parabólica ou esférica. O alimentador se monta no foco da antena, nas antenas que não usam sub-refletor, ou seja, nas antenas prime focus ou ponto focal.

• ALIMENTADOR ESCALAR
Diz-se do alimentador cuja geometria é uma série de aneis concêntricos, dispostos em um mesmo plano.

• ALIMENTADOR LINEAR
Refere-se ao alimentador, no sistema de iluminação de uma antena parabólica ou esférica, que se polariza horizontal e verticalmente.

• ALIMENTADOR CIRCULAR
Refere-se ao alimentador, no sistema de iluminação de uma antena parabólica ou esférica, que se polariza circularmente à direita e à esquerda.

• ALINHAMENTO
Refere-se ao processo de direcionamento, com ajuste fino, de uma antena para maximizar a sua capacidade de recepção de sinal.

•ALPS
Modelo padrão de Tuner adotado comumente pelos STBs em geral, especialmente Dreamboxes e são capazes de locar os canais normalmente empregados na Americalanina. Nas DM800 possuem revisão J, K, L3 e locam todos os canais brasileiros, tanto em DVB S como DVB S2.

• AMPLIFICADOR DE LINHA
Um disposito eletrônico que, inserido na linha de transmissão, aplifica a intensidade do sinal.

• ANALÓGICO
Diz-se do sistema em que o sinal varia continuamente.

Como saber se um sinal é analógico ou digital?

Para saber se um sinal informado é digital ou analógico é simples:

ANALÓGICO: possui a frequência e a polaridade (quando é rádio também listamos a sintonia de áudio), também listamos a Banda L, pois alguns receptores analógicos utilizam a Banda L na hora da sintonia.

DIGITAL: possui frequência, polaridade, SR, Pid de Áudio, Pid PCR, Pid de Vídeo.

• ÂNGULO DE COMPENSAÇÃO
No sistema de posicionamento polar da antena, diz-se do incremento angular que se aplica ao montador polar, para que a antena se alinhe com pontos na órbita geo-estacionária, no seu movimento em torno do eixo polar, durante o rastreio de um satélite.
No sistema de orientação azimutal, diz-se do ângulo que se aplica no alinhamento da antena, para compensar a declinacão magnética do local.

• ÂNGULO DE POLARIZAÇÃO
É o ângulo segundo o qual a sonda do LNB/LNBF aponta o satélite alinhado. O ângulo varia de aproximadamente -89 graus a +89 graus para satélites situados baixos na linha do horizonte a oeste e a leste. O ângulo de polarização nulo é aquele em que a sonda aponta o satélite, quando a longitude do satélite é igual à longitude do local da instalação da antena. A sonda ajustada nessa posição corresponde à polarização vertical e ortogonalmente à polarização horizontal, no sistema de polarização linear, ou respectivamente à polarização à direita e à esquerda, no sistema de polarização circular.

• ÂNGULO POLAR
É o ângulo numericamente igual à latitude do local da antena e corresponde a uma direção paralela ao eixo imaginário do gl0b0 terrestre. No sistema de posicionamento polar da antena, é o ângulo que eixo de giro da antena faz com a normal ao plano horizontal do local da antena.

• ANTENA
É um componente da instalação de recepção de sinais de satélite responsável pela captação dos sinais irradiados.

• ANTENA ASSIMÉTRICA
Diz-se da antena de recepção de sinais de satélite, mais comumente utilizada nos sistemas DTH e VSAT, onde aparentemente o foco é deslocado do seu eixo. Essa antena é conformada a partir da tirada de um disco da superfície de um parabolóide maior, resultando na sua assimetria. Nesse tipo de antena, o bloqueio se dá fora da superfície útil da antena.

• ANTENA CASSEGRAIN
É uma antena de superfície parabólica em que o seu sistema de iluminação inclui um refletor primário, a própria superfícia da antena e um refletor secundário hiperboloidal, ou sub-refletor hiperboloidal, que direciona o sinal de microondas para um guia de ondas colocado no foco da hipérbole, acoplado a um amplificador de baixo ruído.

• ANTENA ESFÉRICA
É a antena cuja superfície refletora é conformada segundo um esferóide e o seu foco desloca com o ângulo de incidência da frente de microondas. Presta-se para receber sinais de mais de um satélite em seus múltiplos focos.

• ANTENA GREGORIANA
É uma antena de superfície parabólica em que o seu sistema de iluminação inclui um refletor primário, a própria superfícia da antena, e um refletor secundário elipsoidal, ou sub-refletor elipsoidal, que direciona o sinal de microondas para um guia de ondas colocado no foco da elipse, acoplado a um amplificador de baixo ruído.

• ANTENA OFFSET
Ver ANTENA ASSIMÉTRICA.

• ANTENA PARABÓLICA
É uma antena cuja superfície refletora é conformada segundo um parabolóide dado pela função y=(x*x)/4f e com propriedade de refletir em um único ponto, o foco, a frente de micro-ondas que incidir paralela ao seu eixo. Na função dada, y é a profundidade da parábola, x é o semi-diâmetro e f a distância focal.

• ANTENA SIMÉTRICA
Diz-se da antena parabólica de recepção de sinais de satélite, em que a sua superfície paraboloidal denota simetria, tendo no seu eixo o ponto focal. Nessa antena a área de bloqueio reduz a superfície de reflexão útil. Esse tipo de antena é mais comumente utilizado na Banda C.

• APID
É um acrônimo de Audio Package Identification, parâmetro necessário para decodificar o sinal de áudio no sistema de TV digital MPEG.

• APOGEU
É o ponto mais alto ou mais afastado da terra numa órbita elíptica descrita por um satélite em órbita.

• ARCO DE VISIBILIDADE
É o arco da esfera celeste sob o qual uma determinada localidade da superfície terreste visualiza, de horizonte a horizonte, satélites dispostos na órbita geo-estacionária.

• ATENUAÇÃO
É a dimunuição da potência do sinal que ocorre em um dispositivo ou quando um sinal viaja para atingir um destino (perda de percurso, ou path loss).

• ATSC
Um acrônimo para Advanced Television Systems Committee, e uma denominação pela qual se refere o padrão de TV digital (DTV) usado pela emissoras americanas.

• AU
Automatic Updating.
Atualização Automática das chaves que mantém o CAS SYSTEM (Sistema de Chaves) ativo, a fim de captarem automaticamente as chaves da codificação dos canais.

• AZIMUTE
É o ângulo indicado pela bússola, contado a partir da direção do norte geográfico ou norte verdadeiro, rotacionando-se no sentido horário. É uma das duas coordenadas utilizadas no sistema azimute-elevação de alinhamento de antena com satélite.

• AZIMUTE-ELEVAÇÃO
Diz-se do sistema de alinhamento de uma antena com um satélite, em que a antena é movimentada em duas direções: no plano horizontal (azimute) e no plano vertical (elevação).

• BANDA
Uma faixa de frequências.

• BANDA BASE
Faixa de frequência do sinal de informação ou de mensagem que se estende de um valor próximo a CC até um valor finito. No padrão NTSC, a banda base de áudio vai de 300 a 3400 Hz e a banda base de vídeo vai de 50 a 4200 Hz. Ou, em outra concepção, o sinal de áudio e de vídeo, ante da modulação e da transmissão.

• BANDA C
Faixa de frequência de micro-onda que corresponde, no enlace de descida dos satélites, ao intervalo de 3400 a 4800 MHz e, no enlace de subida, de 5725 a 7075 MHz. Dentro desses intervalos, os satélites com transpônderes de Banda C comumente utilizam a faixa de 3700 a 4200 MHz, no enlace de descida e de 5725 a 6275 MHz no enlace de subida.

• BANDA ESTREITA
Canal de transmissão de baixa taxa de transferência dedados, máximo de 2400 bps, e de menor largura de banda.

• BANDA L
Faixa de frequência de micro-onda, que corresponde, ao intervalo de 1400 a 1725 MHz.

• BANDA Ka
Faixa de frequência de micro-onda que corresponde, no enlace de descida dos satélites, ao intervalo de 17700 a 21200 MHz e, no enlace de subida, de 27500 a 31000 MHz.

• BANDA Ku
Faixa de frequência de micro-onda que corresponde, no enlace de descida dos satélites, ao intervalo de 10700 a 12750 MHz e, no enlace de subida, de 12750 a 14500 MHz.

• BANDA S
Faixa de frequência de micro-onda que, nas transmissões por satélite, corresponde ao intervalo de 2 a 4 GHz.

• BANDA X
Faixa de frequência de micro-onda, geralmente de uso militar, que corresponde, no enlace de descida dos satélites, ao intervalo de 7250 a 7750 MHz e, no enlace de subida, de 7925 a 8425 MHz.

• BANDWIDTH
Veja LARGURA DE BANDA.

• BASEBAND
Veja BANDA BASE.

• BAUD RATE
Medida que define a rapidez com que dados trafegam entre dispositivos que utilizam comunicação serial e é idêntica ao máximo número de bits de informação, incluindo o bit de controle, que é transmitido por segundo.

• BEAMWIDTH
Veja LARGURA DE FEIXE.

• BETACRYPT
Sistema de encriptação ou codificação de sinais digitais de TV utilizado pela Premiere World.

• BIRD
Apelido com o qual são conhecidos os satélites de comunicação.

• BITRATE
Taxa de transmissão de informação digital serial, que se expressa em Mbit/s.

• BLIND SEARCH
Veja: PROCURA CEGA.

• BLOCK DOWNCONVERTION
O processo de rebaixamento de uma inteira faixa de frequências, em um passo, para uma faixa intermediária a ser processada dentro do receptor de TV satélite. Veja, também : LNB/LNBF.(http://prosat.forumeiros.com/tutoriais-f…tlab-p17728.htm)

• BOOTLOADER
Pode ser definido como como o conjunto de instruções pelo qual o STB é inicializado, é a Interface de Arranque do Decodificador, e varia conforme o Tipo de Hardware, Firmware & Smart Card.

• BORESIGHT
A direção ao longo do eixo principal de uma antena, quer seja de transmissão, quer de recepção.

• BOUQUET
Uma gama de provedores e/ou de programas agregados em um pacote que é transmitido V1a um mesmo transpôder do satélite. Numa mesma frequência portadora podem ser modulados até 10 ou mais pragramas de TV e/ou de rádio.

• BNC
Refere-se a um tipo de conector comercial padrão para cabo coaxial, usado em algumas marcas de sistemas e receptores de TV satélite.

• BROADBAND
Banda de transmissão de dados, que possibilita o transporte de multiplos sinais de uma só vez, a uma velocidade maior que 56 kBps. Quanto maior a largura de banda, maior quantidade de dados de informação ela pode transportar.

• BSS
Acrônimo para Broadcast Satellite Service (Satélite de Serviço de Transmissão) que, em Banda Ku, foram designados, pelo FCC, para operarem, na sub-banda da Banda Ku, indo de 12.2 a 12.7 GHz. É uma sub-banda em que está dividida a Banda Ku

• BUQUÊ
Veja BOUQUET.

• BUSCA CEGA (O mesmo que PROCURA CEGA ou BLIND SEARCH)
Diz-se da função que possuem alguns receptores digitais de satélite que lhes conferem a capacidade de varrer a faixa de frequência de transmissão, quer em banda C ou em banda Ku, e identificar frequências onde há portadora, com ou sem modulação, identificando, inclusive, o SR correspondente.

• BW
Abreviatura de ou acrônimo para BANDWITH.

• C
Refere-se à faixa de frequência de microondas que, no ennlace de subida dos satélites, vai de 3.7 a 4.2 GHz.

• CAF
Abreviatura de ou acrônimo para Controle Automático de Frequência e refere-se a um circuito eletrônico que mantem a operação de um dispositivo ou componente eletrônico fixa em um frequência desejada..

• CAG
Abreviatura de ou acrônimo para Controle Automático de Ganho e refere-se a um circuito eletrônico que através de um processo de realimentação mantém a saída de um dispositivo ou componente em um nível constante..

• CATV
Abreviatura de ou acrônimo para Community Antenna Television, nome sob o qual é também conhecida a TV a cabo..

• CIRCULAR
Diz-se da polaridade de uma onda eletromagnética cujo campo elétrico rotaciona ao longo do seu percurso de propagação.

• CLARK BELT
Veja CINTURÃO DE CLARKE.

• CINTURÃO DE CLARKE
A órbita circular a aproximadamente 36.000km de altitude, sobre o equador terrestre, assim denominada depois que Arthur C. Clarke sugeriu a colocação nela de satélites de comunicação, viajando com a mesma velocidade angular da Terra em torno do seu eixo, fazendo com que os mesmos se mantivesse estacionários em relação à Terra.

• CONUS
Abreviatura de ou acrônimo para Continental United States. Quando adjetivando uma antena, refere-se a uma antena do satélite cujo feixe de cobertura abrange todo o continente norte-americano.

• DBS
Abreviatura de ou acrônimo para Direct Broadcasting System, que designa os sistemas de transmissão endereçados diretamente a um usuários assinantes, como o DTH. Veja DTH.

• DTH
Abreviatura de ou acrônimo para Direct To Home, que designa os sistemas de transmissão endereçados diretamente a um usuários assinantes, como os sistemas da Skay, DirecTV, Tecsat e outras.

• DECIBEL
Relação logarítmica de níveis de potência, usada para indicar ganho ou perda de sinal. Quando a relação é relativa a 1 watt, abrevia-se dBw; quando relativa a 1 mW, abrevia-se dBm e, finalmente, quando relativa a 1 mV abrevia-se dBmV. Para os cálculos de todos os sistemas SMATV é utilizada como referência padrão zero dBmV.

• DECODIFICADOR
Um circuito ou dispositivo que devolve à sua forma original um sinal que tenha sido codificado por mixamento, embaralhamento ou outro processo.

• DEMODULAÇÃO
Processo de recuperação de informações de áudio, de vídeo, ou mesmo de dados, moduladas numa frequência portadora.

• DIGITAL
Diz-se do sistema ou do dispositivo em que as informações são representadas por níveis pulsantes ligado-desligado, baixo-alto, 1-0, ao invés de uma variação contínua dos dados ou estados, como ocorre no sistema ou dispositivo analógico.

Como saber se um sinal é analógico ou digital?

Para saber se um sinal informado é digital ou analógico é simples:

ANALÓGICO: possui a frequência e a polaridade (quando é rádio também listamos a sintonia de áudio), também listamos a Banda L, pois alguns receptores analógicos utilizam a Banda L na hora da sintonia.

DIGITAL: possui frequência, polaridade, SR, Pid de Áudio, Pid PCR, Pid de Vídeo.

• DISH
Um jargão no idioma inglês para designar uma antena parabólica, sobretudo as fechadas de pequeno diâmetro.

• DOWNCONVERTER
Termo no idioma inglês para designar um dispositivo ou circuito que rebaixa uma sinal de alta frequência para uma frequência mais baixa. A conversão realizada por esse dispositivo ou circuito pode ser simples, dupla ou em bloco.

• DOWNCONVERTION
A operação realizada por um DOWNCONVERTER.

• DOWNLINK
Termo inglês usado para designar enlace de descida do sinal do satélite à Terra.

• DOMSAT
Abreviatura de ou acrônimo para Domestic Communication Satellite ou Satélite de Comunicação Doméstico.

• EIRP
Abreviatura de ou acrônimo para Effective Isotropic Radiated Power, ou potência isotrópica efetiva irradiada ou radiada, uma medida de intensidade de sinal que um satélite transmite em direção à Terra. Essa potência é mais alta no centro do feixe irradiado e decresce, em ângulos, a partir do foco central. Veja PIEI ou PIER.

• ELEVAÇÃO
No posicionamento de uma antena para captar sinais de satélite, é o ângulo medido entre linha do horizonte e a linha de visada do satélite alvo, linha que é coincidente com o eixo geométrico da antena.

• ENLACE DE SUBIDA
O elo de transmissão de um sinal de micro-onda, desde a estação de terra até o repetidor (transpônder) do satélite.

• F
Um conector padrão utilizado em rádio frequência, para ligar cabos coaxiais com equipamentos ou com dispositivos eletrônicos.

• FCC
Abreviatura de ou acrônimo para Federal Communication Commission, um órgão regulador que estabelece os padrões para comunicações dentro dos Estados Unidos.

• f/D
Razão entre a distância focal e o diâmetro de uma antena parabólica.

• FEC
Abreviatura de ou acrônimo para Forward Error Correction e designa uma técnica para melhorar a precisão da transmissão de dados. Pela técnica, bits de excesso são incluídos no fluxo de dados despachados, de tal forma que um algoritmo de correção de erro possa ser aplicado após a recepção.

• FEED
Termo inglês utilizado para definir as transmissões eventuais de sinais de satélite para transferir informações de uma cidade a outra, de um país a outro, de ponto a outro do gl0b0 terrestre.

• FI
Abreviatura de ou acrônimo para FREQUÊNCIA INTERMEDIÁRIA.

• FREQUÊNCIA INTERMEDIÁRIA
Uma frequência de meia faixa, gerada após conversão de abaixamento em um dispositivo ou circuito eletrônico, incluindo os receptores de TV satélite. A maior parte dos trabalhos de amplificação, processamento e filtração de sinais ocorre numa frequência intermediária.

• GANHO
A quantidade de amplificação de potência entre a entrada e a saída de um circuito, expressa em dB ou através de um fator multiplicativo.

• GEOESTACIONÁRIA
Diz-se da órbita terrestre a cerca de 36000 km de altitude, na qual os satélites ali posicionados giram em torno da Terra com a mesma velocidade angular que a Terra gira em torno do seu eixo polar imaginário.

• GIGAHERTZ
Um bilhão de ciclos por segundos ou 1000 MHz.

• GLOBAL
Diz-se da cobertura do feixe de micro-ondas transmitido dos satélites de comunicação e que cobre 40% da superfície terrestre, de norte a sul e de leste a oeste.

• G/T
Relação entre o ganho e a temperatura de ruído de uma antena, de um LNA ou de um LNB, também especificada como figura de mérito. Quanto maior a figura de mérito de uma estação de recepção de Terra, melhor a sua capabilidade de recepção de sinais de satélites.

• GUIA DE ONDAS
Um conduto metálico de microondas, tipicamente retangular ou cilíndrico na sua conformação, utilizado para transportar o sinal de microonda, da antena ou para a antena.

• HDTV
Formato de TV que tem aproximadamente duas vezes o número de linhas de varredura vertical, para melhorar a resolução da imagem e a qualidade da visão.

• HEADEND
A parte de um sistema SMATV onde os sinais de interesse são recebidos e processados, antes de serem distribuídos.

• HERTZ
Medida de frequência equivalente a 1 ciclo por segundo, adotada como tal em homenagem ao cientista alemão Heinrich Hertz que, por primeiro, descreveu as propriedades das ondas de rádio.

• HPA
Abreviação ou acrônimo para High Power Amplifier, um amplificador de alta potência utilizado para amplificar o sinal do enlace de subida até os satélites de comunicação.

•I
Designação de um dos dois sinais de cor de vídeo que modula a subportadora de vídeo. Representa aquelas cores que vão do laranja avermelhado até o ciano.

• IMAGEM
Designação dada ao Sistema Operacional de um STB, é a interface pelo qual o decodificador interpreta os comandos externos e juntamente com seus recurços físicos consegue interagir e operar corretamente.

• IMPULSO PAY-PER-VIEW
É a característica de um decodificador que permite a um subscritor autorizado comprar um programa codificado para assisti-lo.

• INCLINÔMETRO
Instrumento utilizado para medir o ângulo de elevação no seu alinhamento com um satélite.

• INTERFACE COMUM
Interface uniforme, padronizada para decodificadores de TV por assinatura. Ele é utilizado para habilitar o modo de Acesso Condicional que é usado nos receptores DVB, para decodificar os programas. Isto significa que não é necessário adquirir uma caixa set-top separada (STB) para cada provedor de TV por assinatura. Quando a necessidade ocorre, os móduloss de Acesso Condicional e os cartões inteligentes correspondentes são intercambiáveis, significando que o receptor é plenamente flexível e pode ser usado para uma variedaede de sistemas de encriptação.

• INTERFERÊNCIA
Qualquer sinal espúrio interceptado por uma instalação de TVRO e que causa distorção no áudio ou no vídeo.

• INTERFERÊNCIA TERRESTRE
Interferência de sistemas de comunicação em microondas baseados em Terra sobre as recepções de sinais de satélites.

• KHz
1000 ciclos por segundo.

• Ka Band
Veja : BANDA KA.

• Ku Band
Veja : BANDA KU.

• LNB UNIVERSAL
Montado no suporte offset ou ponto focal da antena, recebe tanto a faixa de 11GHz, como de 12GHz, que são utilizadas para transmissão digital. O LNB Universal LNB é compatível com os formatos digitais e proporciona recepção de transmissão de satélites, tanto de sinais digitais, como analógicos. A comutação entre as duas faixas é feita através de um sinal de 22kHz.

• MCPC
Acrônimo para Multiple Channel Per Carrier, um sistema que possibilita a transmissão de vários canais de TV digital em um mesmo transpônder de um satélite.

• MPEG
Acrônimo para Motion Picture Expert Group, encarregado do desenvolvimento de padrões de vídeo digital. O padrão é utilizado como um método para compressão de dados. No caso do DVB, para transmitir áudio, vídeo e sinais de dados. O padrão reduz significativamente a quantidade de dados a serem transmitidos, facilitando assim a exploração comercial dos sistemas de transmissão digital. O padrão está dividido em MPEG1, MPEG2, MPEG3 e MPEG4. O MPEG1 é utilizado para compressão de dados para aplicação de multimídia até uma taxa de 1,5Mbis/s. Já o MPEG2 é adequado para aplicações cuja taxa de transmissão possam atingir até 100Mbits/s.

• MULTIPLEX
Fluxo de dados que combina um ou mais serviços, dentro de um mesmo canal.

• MULTISWITCH
Dispositivo de chaveamento que possibilita a conexão de vários usuários a uma mesma antena de recepção de TV satélite.

• NARROWBAND
Ver : BANDA ESTREITA.

• NFI
Termo normalmente associado as Dreamboxes, são definidas como o Firmware/Imagem do Sistema. Em outras palavras é o Sistema Operacional do STB em questão.

• NTSC
Acrônimo para National Television Systems Committee, do qual derivou a denominação do atual padrão de trasmissão analógica, que esse comitê criou muitos anos atrás.

• OSCILADOR LOCAL
Um circuito usado para fornecer uma frequência única e estável para um conversor de frequência. O sinal do oscilador local é misturado com o sinal da portadora, para mudar sua frequêncial para outro nível. Veja: LO.

• PAL
Abreviatura ou acrônimo para Phase Alternate Line, formato padrão de TV a cores europeu, do qual derivou o padrão brasileiro PAL-M.

• PERIGEU
Ponto mais baixo ou mais próximo da Terra, em uma órbita elíptica.

• PIEI
Abreviatura ou acrônimo para Potência Isotrópica Efetiva Irradiada, expressa em dBw, ou seja, o nível de potência de um sinal transmitido do satélite à Terra e presente numa área geográfica de contorno determinado pela conformação da antena de transmissão.

• POLAR
Diz-se do ângulo ortogonal ao eixo de alinhamento da antena com o satélite, no sistema de posicionamento polar. O ângulo polar é numericamente igual ao ângulo da latitude do local da antena.

• POLARIZAÇÃO
Referindo-se à transmissão por satélite, é a forma como os campos elétricos e magnéticos do sinal transmitido se propagam pelo ar.

• POLARIZAÇÃO CIRCULAR
É a que confere uma forma helicoidal de propagação dos campos elétrico e magnético do sinal transmitido pela antena do satélite. Se a rotação do campo for à direita, a polarização é dita à direita, ou dextrógera. Se for à esquerda, a polarização é dita à esquerda ou levógera.

• POLARIZAÇÃO CRUZADA
Termo para descrever sinais de polaridade oposta à dos outros sendo transmitidos e recebidos. A discriminação de polarização cruzada refere-se à habilidade de um dispositivo de alimentação detectar os sinais de uma polaridade e rejeitar os sinais que tiverem sentido oposto de polarização.

• POLARIZAÇÃO LINEAR
É a que confere uma forma ortogonal de propagação dos campos elétrico e magnético do sinal transmitido pela antena do satélite. Se a propagação do campo elétrico for segundo um plano horizontal, a polarização é dita horizontal. Se for segundo um plano vertical, a polarização é dita vertical. Nesse tipo de polarização, o campo elétrico se propaga ortogonalmente ao campo elétrico.

• PROCURA CEGA
Diz-se da função que possuem alguns receptores digitais de satélite que lhes conferem a capacidade de varrer a faixa de frequência de transmissão, quer em banda C ou em banda Ku, e identificar frequências onde há portadora, com ou sem modulação, identificando, inclusive, o SR correspondente.

•Q
Diz-se do sinal que é um dos dois componentes da cor de vídeo usado para modular a subportadora de cor. Representa a faixa de cor que vai do verde amarelado até o magenta.

• QPSK
Acrônimo para “Quadrature Phase Shift Keying”, uma técnica digital de modulação de frequência que define a característica da forma de onda. Como essa técnica é facil de ser implementada e é resistente à interferência de ruído, é muito utilizada nas transmissões digitais.
O que significa QPSK?

QPSK é um algoritmo fase modulação.

O “PSK” em QPSK refere-se a utilização de faseada Shift Introduzir. Introduzir gradualmente Shift é uma forma de modulação fase, que é realizado através da utilização de um discreto número de estados. QPSK refere-se a PSK com 4 estados. Com metade desse número de estados, você terá BPSK (Binary faseada Shift Introduzir). Com o dobro do número de estados como QPSK, você terá 8PSK. O “Quad”, em QPSK refere-se a quatro fases em que uma transportadora é enviado em QPSK: 45, 135, 225, e 315 graus.

O que significa 8PSK?
8PSK (8 Phase Shift Introduzir) é um algoritmo fase modulação. O “PSK” em 8PSK refere-se a utilização de faseada Shift Introduzir. Introduzir gradualmente Shift é uma forma de modulação fase, que é realizado através da utilização de um discreto número de estados. 8PSK refere-se a PSK com 8 sates. Com metade desse número de estados, você terá QPSK. Com o dobro do número de estados como 8PSK, você terá 16PSK. Porque QPSK tem 8 possíveis estados 8PSK é capaz de codificar três bits por símbolo. 8PSK é menos tolerante do link degradação do que QPSK, mas fornece dados mais capacidade.

• QUATRO-LNB
LNB utilizado no suporte off-set ou no ponto focal de uma antena de recepção de sinais de satélites e que tem 4 saídas. Isso possibilita polarização nos dois planos (vertical e horizontal), assim como a disponibilidade simultânea das faixas baixa e alta da banda Ku. O usuário terá, assim, recepção em todos os níveis, mas será necessario utilizar uma Multiswitch. O LNB de quatro saídas é utilizado em instalação multi-usuário

• RÁDIO FREQUÊNCIA
A faixa de frequências eletromagnéticas que vai aproximandamente de 10KHz a 100 Ghz, usada para comunicações produzidas pelo homem.

• RELAÇÃO DE ASPECTO
Na imagem de uma TV, é a relação entre a largura e a altura da imagem. No padrão NTSC ou PAL, essa relação é atualmente 4:3. No televisão de tela-larga (widescreen), essa relação é tipicamente 16:3.

• RETRAÇO
Uma linha não carregada, traçada pelo canhão eletrônico de um tubo de imagem, quando ele caminha do final de qualquer linha horizontal até o início de outra linha horizontal ou campo.

• REUTILIZAÇÃO DE FREQUÊNCIA
Técnica para transmisão de sinais de diferentes modulações, em uma mesma frequência portadora do transmissor do satélite, através de sobreposição de banda, obtendo-se a discriminação do sinal através da diferenciação de polarização.

• S/N
Signal to Noise Ratio, relação Sinal/Ruído. Veja S/R.

• S/R
Relação sinal/ruído, expressa em dB, da potência do sinal e da potência do ruído, numa especificada largura de banda.

• SCPC
Sistema de transmissão V1a satélite que emprega uma portadora separada para cada canal, como oposto a FDM (frequency division multiplexing) que combina muitos canais numa mesma portadora.

• SDTV
Abreviatura de ou acrônimo para Standard Definition TeleVision, formato de TV digital que tem a habilidade de transmitir de 2 a 8 programas de qualidade padrão, equivalente ao NTSC, ao invés de programas de TV de alta definição, usando o mesmo canal. O sistema SDTV também incorpora som estéreo e mais uma vasta faixa de serviços. A imagem é exibida sem ruído, fantasmas ou interfência e tem melhor qualidade que o convencional sistema analógico.

• SECAM
Abreviatura de ou acrônimo para SEquenciale Coleur A Memoire, que identifica o formato padrão de televisão a cores desenvolvido na França, utilizado na França e em outros países que o adotaram, como Rússia, exemplificando.

• SIM CARD
Dispositivo de proteção e inicialização de Hardware/Software comumente empregado em Celulares e Decodificadores. São Pequenas unidades retangulares contendo uma película magnética em seu extremo onde são armazenados dados referentes ao tipo de Hardware considerado aceitável & legal, para que em conjunto com uma correta Imagem possa o mesmo permitir ou não a inicialização do sistema. Se algum componente (hardware ou software) for considerado ilegal ao sistema o Sim Card não permitirá a inicialização e travará o Sistema.

• SKEW
Termo que é utilizado para descrever o ajuste necessário para obter a sintonia fina no detetor de polaridade do alimentador, quando varrendo frequências de um mesmo ou diferentes satélites.

• STB
Acrônimo para Set-top Box.

• SET-TOP BOX
Também Set-top converter box, uma caixa, um aparelho que acompanha o aparelho de TV do telespectador, com a finalidade de receber sinais digitais e enviá-los ao aparelho de televisão. Para a TV analógica, o sinal será primeiramente convertido, com abaixamento de frequência. Para a TV digital, o sinal será transferido diretamente para o aparelho de TV digital.

• SMART CARD
Acronimo de Sim Card. Em geral existem muitos tipos, tais como DSM, 3G, 1.0, 2.0, 2.01, Ferrari…

• TEFLON
Marca Registrada da Dupont, para uma resina fluorcarbonada. Geralmente conhecida como PTFE (poli-tetra-fluor etileno) ou TFE (tetra-fluor-etileno), um material termoplástico com boa isolação elétrica e resistência química e ao calor.

• TEMPERATURA DE RUÍDO
Uma medida da quantidade de ruído térmico, em graus Kelvin, que expressa o nível de ruído gerando em um condutor ou em um componente eletrônico. Quanto menor a temperatura de ruído, melhor o dispositivo especificado.

• TRANSPÔNDER
Um repetidor de microonda que recebe, amplifica, converte a outra frequência e retransmite sinais em um satélite de comunicação.

• TVRO
Abreviatura de ou acrônimo para TeleVision Receive Only que designa uma instalação terrestre que apenas recebe sinais de satélite, mas que não tem a capacidade de transmii-los de retorno a qualquer satélite.

• UNIVERSAL LNB
Veja : LNB UNIVERSAL.

• UPLINK
Veja : ENLACE DE SUBIDA.

• VIDEO-ON-DEMAND
Veja : VIDEO SOB DEMANDA.

• VIDEO SOB DEMANDA
Serviço de TV a cabo em que os seus assinantes podem programar a hora e o tipo de programação que quer assistir, como eventos esportivos, filmes, concertos. Na interação do assinante com o serviço, disponível em um servidor digital de vídeo sob demanda, existem algumas funções disponíveis, como as encontradas no VCR, ou sejam, as funções de Pausa (Pause), Avanço Rápido (Fast Forward), Rebobinamento ou Retorno (Rewind). Um sistema de vídeo sob demanda (VoD – Video on Demand) é um sistema onde um servidor envia a um cliente vídeo sob demanda, em temp o real, sobre uma infra-estrutura de rede de comunicação.

• VIDEO-ON-DEMAND
Veja : VIDEO SOB DEMANDA.

• X-BAND
Veja :BANDA X.

• Y
Abreviaturas ou símbolo para luminância, a informação preto e branco em um sinal de televisão.

• WAVEGUIDE
Veja : GUIA DE ONDAS.

• WIDESCREEN
Termo dado ao monitor de imagem com uma relação de aspecto mais larga que NTSC 4:3. A TV digital de alta definição é referida como tendo uma relação de aspecto de 16:9.

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