Perigo!! Cigarro eletrônico.

Por | agosto 29, 2014

A OMS (Organização Mundial de Saúde), emitiu nesta semana um alerta sobre o risco de “consumo” do cigarro eletrônico – um aparelho que dizem, seus fabricantes e revendedores, substituiria o tabaco, mas sem causar os males tão comuns da nicotina e das mais de três mil substâncias contidas no cilindro roliço em que há uma brasa numa ponta e geralmente um imbecil na outra.
Quando a geringonça surgiu no mercado brasileiro, há uns três anos, parecia que o problema do vicio, doenças, mau cheiro e a incômoda fumaça do cigarro “comum” seriam parte do passado em pouco tempos. Fumantes um pouco preocupados olharam para a máquina de fumar com olhos lombriguentos. Mas, a alegria deles durou menos do que se esperava.
O relatório da OMS sobre o cigarro eletrônico mostra que, além de viciar, a geringonça também pode provocar males ao organismo, tanto quanto, senão mais que os cigarros tradicionais.
Para a OMS, eles são muito nocivos. Tanto que devem passar urgentemente por controle da propaganda, e proibição da venda para menores de idade e também do uso em ambientes fechados (como já ocorre há alguns anos com os cigarros tradicionais),
O perigo se estende quando as 466 marcas diferentes de cigarro eletrônico que podem ser encontradas no mercado das grandes cidades podem ter sabores que variam de balas, doces e gomas até bacon.
Por conta desta gama de facilidades e falta de leis regulamentares, o mercado desta nocividade deu um salto de 300% em 2013, na comparação direta ao ano anterior, gerando um faturamento anual de US$ 3 bilhões. Isto representa um universo de quase 250 mil pessoas puxando e soltando “fumaça eletrônica” só nos Estados Unidos.
E é na fumaça que está o grande problema. A carga de nicotina gerada pelo circuito eletrônico chaga a ser três vezes mais carregada que os cigarros comuns. Isto não quer dizer que o tradicional deixe algum pouco de ser nocivo.
O Brasil deu passos gigantescos ao adotar leis e regras para o consumo do tabaco, como proibição de propaganda em rádios e tevês na maior parte dos horários de programação e, principalmente, do uso de cigarros em locais públicos. Esta lei surgiu em São Paulo há mais de uma década.
Afinal, há algo mais incômodo do que alguém acender um cigarro em qualquer lugar fechado?
Há algo mais triste do que saber que fumantes se matam cada vez que acendem um cigarro?

Fonte: O Liberal.

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