GOOGLE – fim da falsas notícias

Por | março 20, 2015

Que a internet e as redes sociais são um desfile constante de noticias e informações falsas, boa parte dos usuários já sabe. O ruído ininterrupto de conteúdo duvidoso é uma reclamação comum, de usuários a empresa de mídia. Um aliado poderoso chega agora para ajudar na guerra contra a desinformação: O Google anunciou que um novo algoritmo no seu sistema de buscas irá checar a confiabilidade de páginas da internet.
Atualmente, os resultados de buscas do Google são ranqueados de acordo com sua popularidade. Esta é medida pelo número de vezes em que a página é linkada de outros lugares. Ou seja, basta que o conteúdo tenha um alto índice de compartilhamento para que seja considerado relevante pelos robôs do Google e suba posições na lista de resultados.
O novo modelo em desenvolvimento pela empresa pretende mensurar a confiabilidade de uma página contando o número de fatos incorretos contidos nela. Segundo a descrição do projeto, “os fatos serão automaticamente extraídos de cada fonte através de métodos usados para construir bases de conhecimento (tecnologia que armazena dados não estruturados em computadores)”.
O Texto do projeto cita como exemplo a informação da nacionalidade do presidente Barack Obama em oito sites diferentes. Sites que indicam o local como sendo o Quênia e não os Estados Unidos tendem a perder posições no ranking de confiabilidade. Quanto mais erros e inverdades um site tiver, piores são suas chances de ter um bom lugar nas buscas do Google.
O sistema checará as informações que circulam pela internet no “knowledge vault” (cofre do conhecimento, em tradução livre), um vasto banco de dados que o Google vem montando de maneira automatizada com fatos sobre o mundo, pessoas e objetos. Esse banco serve para responder perguntas que usuários fazem ao Google em seus celulares ou computadores. Por exemplo quando você digita “capital da Hungria” na busca é do “knowledge vault” que vem a resposta “Budapeste”. Segundo os criadores do projeto,o banco de dados inclui 2,8 bilhões de fatos, com os quais pode se estimar a confiabilidade de 119 milhões de páginas na web. O texto de apresentação explica que foram realizadas avaliações humanas dos resultados para “a confirmação da eficiência do método”.

Fonte: O Liberal/Agência Estado.

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