Apesar de meio repetido, este tema é de interesse geral, por isso peguei mais alguma coisa de outra fonte e trouxe aqui para a nossa comunidadei, agora falando também de banda Ka.
StarOne se prepara para lançar o C3 e um novo satélite apenas para a Clero TV
A operadora de satélites StarOne, da Embrulhatel, se prepara para colocar em órbita no dia 9 de novembro o seu próximo satélite, o StarOne C3,. Será um satélite com capacidade em banda C e Ku e que cobrirá todo o Brasil, a Região Andina e mais 300 km de plataforma continental brasil, região andina e plataforma continental.
Lincoln Oliveira, diretor geral da StarOne, explica que o planejamento depois do C3 prevê ainda um lançamento de um novo satélite, o C4, totalmente em banda Ku e integralmente destinado à Clero TV no Brasil e América Latina. Serão 36 transpônderes apenas para o serviço de DTH, que se somam aos 14 que a Clero TV tem hoje no C2.
A StarOne ainda não tem planos definidos sobre um satélite com capacidade de operar em banda Ka. “Banda ka é um desafio grande. Podemos ter um grande satélite em uma posição só para isso ou um híbrido em outra. Isso não está definido. Nossos estudos para um grande satélite focado em banda larga ao consumidor não mostram um cenário muito animador se olharmos a questão dos impostos. E como um satélite de alta capacidade também tem um risco maior, a decisão é complexa.
“O nosso desafio é que em um primeiro momento você tem um satélite com capacidade ociosa, depois ele enche e depois você tem que começar a esvaziar ele, atendendo menos usuários, para poder dar mais banda para cada pessoa”, diz ele, sobre o conceito dos grandes satélites em banda Ka. “Ainda temos que decidir se vamos por um satélite grande ou um menor. Vamos ter que repor um satélite da nossa frota e podemos colocar banda Ka lá, na posição 84”, disse ele durante o Congresso Latino-americano de Satélites, organizado pela Converge esta semana no Rio de Janeiro.
A ******** e seu braço de operações por satélite StarOne lançaram neste sábado, dia 10, a partir do Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa, o satélite StarOne C3. O satélite será utilizado para ampliar a capacidade da StarOne em bandas C e Ku na região andina, na região da Flórida e na área marítima onde estão localizadas as reservas de petróleo no pré-sal, a 300 km da costa brasileira. A cobertura no território continental brasileiro, obviamente, também será reforçada. O satélite é um equipamento de 3,2 toneladas, produzido pela norte-americana Orbital, com 28 transpônderes em banda C e 16 em banda Ku e vida útil projetada de 15 anos. O projeto, construção e lançamento do C3 e do StarOne C4, que será lançado em 2014, consumirão U$S 600 milhões, mais ou menos metade para cada satélite (o C3 tem custo estimado de US$ 260 milhões). O lançamento bem-sucedido foi realizado pela Ariane Space, e foi o de número 210 da empresa.
O lançamento foi acompanhado pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, pelo ministro de Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp, pelo general Carvalho, subchefe de comando e controle do Ministério da Defesa, pelo coronel Veiga, da Aeronáutica, pelo presidente da Anatel, João Rezende, pelos secretários do Minicom Maximiliano Martinhão (Telecomunicações) e Genildo Lins (Radiodifusão) e pelo conselheiro da Anatel Marcelo Bechara. Raupp e Bernardo saudaram o feito como uma conquista brasileira e lembraram a importância da participação dos técnicos brasileiros no projeto e a relevância da infraestrutura para o País.
José Formoso, presidente da ********, destacou em entrevista a este noticiário e que circula na íntegra na edição de novembro da TELETIME que o C3 é um passo importante para atender à crescente demanda por capacidade de TV e dados no Brasil, sobretudo com os eventos esportivos, mas também para permitir uma ampliação da atuação da StarOne na América Latina, já que é a única empresa do grupo América Móvil a ter capacidade satelital própria. O C3 é o sétimo satélite da frota da StarOne e substituirá o B3, já em final de vida útil, na posição 75° W.
O satélite passará agora por uma série de testes e pelo posicionamento final e estará em operação em cerca de um mês.
Ver Comentariofonte teletime
trocando em miúdos.
Ver Comentarioqual será o benefício
ou o malefício para
nossas flores futuras!
será que as flores serão
eternas como todos dizem
no forum? tomara que sejam
mesmo eternas!!!!
[QUOTE=woozzirhis;65315]trocando em miúdos.
qual será o benefício
ou o malefício para
nossas flores futuras!
será que as flores serão
eternas como todos dizem
no forum? tomara que sejam
mesmo eternas!!!![/QUOTE
nada é eterno,enquanto o sistema estiver on eu só me preocupo em usufruir o máximo possível e é esse o conselho que se tem que passar aos demais,
Ver Comentario“…que seja eterna enquanto dure essas flores que dure para sempre …”
Ver ComentarioPara qualquer notícia, novidade ou mudança já ficam se preocupando!
E o lado bom da coisa? Ninguém fala disso. Acabamos de ganhar um sat novinho que vai ficar orbitando por mais 15 anos, galera… isso é bom. Pior seria se não houvessem as manutenções, mudanças e inovações.
Sat novo não é sinonimo de codificação nova, pra isso se poderia usar alguns sats que já existem.
Ooooo geeeennte!. Quem só fica se preocupando com a morte não curte a vida ou é dono de funerária.
Eu heim…!!!
Fui.
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